Uma pinta pode ser um sinal de algo grave: câncer de pele

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Apesar de frequentes, os nevos melanocíticos, conhecidos como pintas, merecem muita atenção. É a partir delas que pode surgir o melanoma, um tipo mais agressivo de câncer de pele.

Segundo a dermatologista Dra. Karen Levy Korkes, existem alguns sinais que podem indicar a possível transformação da pinta em câncer de pele: alterações de coloração, de tamanho, de forma e de superfície. A dermatologista afirma também para ficar atento às pintas que coçam, doem ou sangram. Algumas delas podem surgir pela exposição ao sol e outras são determinadas geneticamente.

Veja algumas medidas para evitar o câncer de pele

  1. Crianças devem utilizar sempre chapéus, roupas e protetores solares específicos e se tiverem menos de 6 anos, não devem ficar expostas ao sol.
  2. O câncer de pele é mais comum em pessoas de pele e cabelos claros ou com histórico da doença na família. Em casos assim, é fundamental a visita periódica ao médico para avaliação por meio de dermatoscópio, um equipamento de última geração que permite avaliar, com total segurança, se uma pinta pode ser um tumor maligno. Este exame está disponível na unidade do Alta na Vila Olímpia e é muito recomendado para a prevenção da doença.
  3. Prefira tomar sol antes das 10h e após as 15h, evitando assim o horário de pico dos raios UVB.
  4. Use protetor solar com FPS superior a 30. Reaplique a cada duas horas quando estiver na praia ou piscina.

A partir de agora, preste muita atenção em uma pinta no corpo e procure um dermatologista em caso de dúvida ou suspeita. O seu cuidado e a excelência do Alta juntos fazem toda a diferença na prevenção do câncer de pele.