Teste de Anticorpos Neutralizantes de COVID-19 para detectar resposta imunológica
A partir de hoje, o Alta Excelência Diagnóstica conta com um novo teste sorológico de Detecção de Anticorpos Neutralizantes, produzidos contra o SARS-CoV-2.
Conheça mais sobre o exame, como é feito e o que detecta.
O que é o teste de Anticorpos Neutralizantes?
Atualmente aprovado pela Anvisa, FDA e validado internamente pela Dasa, o teste de Anticorpos Neutralizantes foi desenvolvido para qualificar a resposta imune, analisando a capacidade dos anticorpos bloquearem a ligação da proteína da espícula viral, conhecida como Spike ao receptor nas células humanas, a proteína ACE2.
Portanto, com esse teste, é possível avaliar se o organismo já entrou em contato alguma vez com o novo Coronavírus e se apresenta resposta imunológica, diferente do teste RT-PCR salivar, ou em swab nasal ou o teste de antígeno que analisa infecção viral ativa.
Como o teste é feito?
O teste de Anticorpos Neutralizantes é realizado através de uma amostra de sangue coletada em soro ou plasma e utiliza-se do método ELISA, que permite a detecção desses anticorpos específicos.
O que é detectado?
É necessário ressaltar que nem todos os anticorpos conferem imunidade à doença.
Atualmente os Anticorpos Totais, IgG e IgM para COVID-19, que são sensíveis para detecção de contato prévio com o vírus, mas não são específicos para neutralização do vírus.
Já os Anticorpos Neutralizantes bloqueiam a ligação entre o RBD (Receptor-Binding Domain) da proteína Spike e ACE2 na célula humana, impedindo a entrada do vírus no organismo humano (verificado em testes de cultura celular).
Como é o resultado do teste de anticorpos?
O resultado desse teste é dado em % de inibição do vírus correlacionada ao teste de neutralização viral. O que significa:
< 20%: sem atividade de neutralização;
>=20%: indicativo da presença de anticorpos neutralizantes.
Dado o resultado, é importante sempre correlacionar com o quadro clínico e outros achados laboratoriais do paciente.
Para quem é indicado
Atualmente o teste COVID-19 é indicado em duas situações: para pessoas que desejam identificar a presença de anticorpos produzidos contra o SARS-CoV-2 ou após a vacinação.
Contraindicações
O teste é contraindicado para o diagnóstico de infecção aguda. Além disso, a presença de anticorpos neutralizantes não contrapõe a necessidade de manter as medidas de segurança propostas pelos órgãos de saúde, como o uso de máscaras, higiene constante e distanciamento social.
Vantagens do teste de anticorpos para COVID-19
As principais vantagens do teste de anticorpos são:
Sensibilidade: sendo cerca de 98,7% em pacientes com > 14 dias do início dos sintomas.
Especificidadade: 96,5%
Concordância versus ensaio de neutralização VNT: 100%, quando utilizado a limiar de reatividade de 20% como taxa de inibição para o resultado do teste.
É necessário pedido médico?
Não é necessário pedido médico. Esse exame atualmente não é coberto pelo convênio.
Diferenças entre outros testes de COVID
As principais diferenças entre os exames sorológicos já existentes e o teste de Anticorpos Neutralizantes são que: os exames de IgM, IgG e anticorpos totais possuem sensibilidade para detectar se houve contato prévio com o vírus, mas não são específicos para a neutralização do SARS-CoV-2. Já o teste de Anticorpos Neutralizantes são sensíveis e baseados na RBD (Receptor Binding Domain) e proteína Spike dos anticorpos totais (IgA, IgM e IgG) e são mais específicos para a neutralização do vírus.
Onde fazer o teste de covid de Anticorpos Neutralizantes?
O teste de COVID-19 poderá ser realizado tanto em unidades de atendimento regulares quanto em unidades dedicadas ou mistas. Recomenda-se que o paciente consulte a disponibilidade do exame com o nosso time de atendimento previamente.
Para os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, o prazo da entrega do resultado do teste é de 5 dias.
Preciso agendar?
Como o exame é destinado a paciente assintomáticos, não é necessário agendamento prévio e o exame será realizado por ordem de chegada.
Exames de gravidez: desde o diagnóstico até os exames mais importantes na gestação
Conheça os exames mais importantes na gravidez, desde o diagnóstico até os exames pré-natais.
Diagnóstico de gravidez
A suspeita de uma gestação pode ser percebida por sinais físicos. Os mais comuns são:
Atraso menstrual;
Náuseas e vômitos;
Sensibilidade e aumento das mamas;
Aumento da frequência urinária.
Após a suspeita, a gravidez pode ser confirmada ainda nos seus estágios iniciais. Os métodos preferenciais para o diagnóstico são:
Dosagem sanguínea do BhCG quantitativo:
Durante a gravidez, há a presença de secreção na circulação sanguínea de um hormônio chamado Gonadotrofina Coriônica Humana. Sendo assim, através da dosagem sanguínea do BhCG, é possível confirmar a gestação com 5 dias de atraso menstrual.
Ultrassonografia obstétrica:
A ultrassonografia obstétrica do primeiro trimestre de gravidez, também pode auxiliar no diagnóstico da gestação. A avaliação transvaginal é capaz de visualizar o saco gestacional no interior da cavidade uterina a partir da 5ª semana de gestação. A vesícula vitelínica é a primeira estrutura a ser vista entre a 5ª e a 6ª semana, enquanto o embrião é frequentemente visto em torno da 6ª semana.
Quais os exames pedidos na gravidez?
Para o acompanhamento pré-natal, geralmente são solicitados os seguintes exames:
Exames de imagem;
Ultrassonografia de 1º trimestre;
Ultrassonografia obstétrica de 1º e 2º trimestre;
Ultrassonografia obstétrica com dopplervelocimetria;
Perfil biofísico fetal;
Cardiotocografia;
Ultrassonografias morfológicas.
O exame de NIPT é indicado, especialmente, para mulheres grávidas acima dos 35 anos; gestantes com histórico de gravidez anterior afetada por alterações cromossômicas; gestações em que um ou ambos pais sejam portadores de mutações genéticas e pacientes com triagem sérica positiva no primeiro ou segundo trimestre de gestação.
Exames de Imagem no acompanhamento pré-natal
A gestação é um momento de alegria, descobertas e ansiedade para a família que se prepara para receber o bebê.
A gestante é constantemente questionada sobre a evolução da gravidez, tanto do seu estado de saúde, quanto ao desenvolvimento do feto. Esse período deve sempre ser acompanhado com o máximo de atenção, focando nas consultas de pré-natal e nos exames pertinentes à gestação.
Com o aprimoramento da ultrassonografia e do uso no acompanhamento da gravidez, podemos conhecer aspectos do desenvolvimento do feto que antes passavam despercebidos. Sendo assim, muitas complicações da gestação puderam ser melhor compreendidas e novas abordagens diagnósticas e terapêuticas foram descobertas.
Esse desenvolvimento acabou levando à criação de uma especialidade em obstetrícia que é a Medicina Fetal. Dedicada ao acompanhamento do bebê e ligada à evolução da ultrassonografia, essa especialidade médica vê o feto como paciente e, ao longo dos anos, vem desenvolvendo tecnologias voltadas ao diagnóstico e tratamentos intrauterinos.
Apesar da baixa ocorrência de malformações na população em geral (entre 2 e 3%), a avaliação ultrassonográfica sequencial na gestação pode auxiliar no acompanhamento e na tranquilização da gestante e da família.
A seguir abordamos um pouco sobre os exames ultrassonográficos realizados durante o pré-natal:
Ultrassonografia de 1º trimestre
Essa ultrassonografia é o primeiro exame de imagem da gestação e do bebê, sendo frequentemente realizado por via transvaginal.
A ultrassonografia obstétrica do 1º trimestre tem como principais funções identificar:
Local da gestação (gestação tópica ou ectópica);
Vitalidade do bebê,
Número de sacos gestacionais (gestação única ou gemelar);
Número de placentas, em caso de gestação gemelar;
Medir o embrião e definir a idade gestacional;
Avaliar útero e ovários.
É importante salientar que, dentre todos os parâmetros para cálculo da idade gestacional, o CCN (comprimento cabeça-nádegas), que é realizado durante essa ultrassonografia, é o mais confiável. Estudo de Campbell, sobre essa avaliação, mostrou que o CCN previu a data provável do parto com 85% de precisão.
Além disso, a ultrassonografia do 1º trimestre identifica se uma gestação é múltipla e permite a identificação do número de placentas (corionicidade). Essa informação é importante, pois define se a gestação gemelar tem uma placenta (monocoriônica) ou placentas distintas (dicoriônica). Caso seja uma gestação monocoriônica, o padrão de acompanhamento é mais rigoroso.
Ultrassonografia obstétrica de 2º e 3º trimestres
A ultrassonografia obstétrica de 2º e 3º trimestres é o exame mais comum realizado em laboratório. É indicado para:
Determinação da idade gestacional;
Avaliação da posição fetal;
Avaliação do peso e padrão de crescimento fetal;
Avaliação do bem estar fetal;
Avaliação da placenta, do cordão umbilical e líquido amniótico.
A avaliação ultrassonográfica obstétrica do 2o e 3o trimestres pode ser realizada com o intuito de determinar a idade gestacional, porém os parâmetros utilizados são menos precisos do que a CCN. Sendo assim, na presença de uma avaliação ultrassonográfica de 1º trimestre, esse deverá ser o parâmetro preferencial.
A ultrassonografia obstétrica do 2o trimestre tem como função principal avaliar o bem estar e o padrão de crescimento do feto.
O bem estar fetal pode ser avaliado através da curva de crescimento dentro da normalidade, pela atividade fetal durante o exame e pela quantidade de líquido amniótico. Essa avaliação pode ser complementada por exames, como o perfil biofísico fetal e a dopplervelocimetria fetal.
A comparação entre os exames ultrassonográficos, realizados pela paciente, fornece a informação ao médico obstetra sobre os parâmetros de crescimento e vitalidade, permitindo que, na presença de alteração, esse venha a agir de forma precoce e adequada para cada caso.
Ultrassonografia obstétrica com dopplervelocimetria:
Esse exame complementa a avaliação ultrassonográfica obstétrica de rotina.
Durante o exame, a dopplervelocimetria é capaz de mostrar ao médico obstetra a situação do ambiente vascular gestacional. Essa avaliação pode ser dividida nos territórios vasculares materno e fetal.
Do ponto de vista materno, são avaliadas principalmente as artérias uterinas, com o objetivo de identificar riscos associados à ocorrência de restrição de crescimento intrauterino e/ou doença hipertensiva específica da gestação.
No território fetal, é avaliada principalmente a dopplervelocimetria das artérias umbilicais e da artéria cerebral média do feto.
Com esse exame, o clínico poderá avaliar o estado hemodinâmico fetal, recebendo a informação correta sobre os diversos leitos vasculares e consequentemente sobre as condições do bem estar fetal. As alterações desses valores nortearão a decisão médica perante cada caso em específico.
Perfil biofísico fetal:
É frequentemente utilizado para avaliação do bem estar fetal. Esse exame foi idealizado por Manning e col. em 1982 e baseia-se na avaliação de 5 parâmetros:
Volume do líquido amniótico;
Tônus fetal;
Movimentos corporais fetais;
Movimentos respiratórios fetais;
Cardiotocografia.
Cardiotocografia:
Sua finalidade é a avaliação do bem estar fetal através do monitoramento da frequência cardíaca do feto, além de permitir a detecção das contrações uterinas. É realizado preferencialmente a partir da 28ª semana de gestação com a paciente deitada de costas. A gestante não deve estar em jejum por mais de 2 horas e o tempo de avaliação é de, no mínimo, 20 minutos.
Ultrassonografias morfológicas
Ultrassonografia morfológica de 1o trimestre:
A ultrassonografia morfológica de 1o trimestre é um exame utilizado com a finalidade de rastreamento de possíveis malformações fetais, a fim possibilitar diagnosticar precocemente durante a gestação.
Esse exame é realizado entre a 11a e a 14a semanas (preferencialmente entre a 12ª e 13ª semanas) de gestação e baseia-se na mensuração da chamada Translucência Nucal (TN). Translucência Nucal é a medida de um fluido abaixo da pele da região do pescoço do bebê durante o 1o trimestre de gestação. Em gestações de fetos com alterações cromossômicas, doenças gênicas e/ou cardiopatias congênitas, essa medida pode estar aumentada.
O rastreamento pela Translucência Nucal detecta 80% dos casos de Síndrome de Down. Outros marcadores ultrassonográficos como a frequência cardíaca fetal, dopplervelocimetria de ducto venoso, avaliação do fluxo da valva tricúspide e a presença de osso nasal também contribuem para este rastreamento. Entretanto, quando associado a marcadores bioquímicos como a fração livre do BhCG e PAPP-A, os valores de detecção desse rastreamento aumentam para 90%.
Durante a avaliação de 1o trimestre também é possível realizar o rastreamento para pré-eclâmpsia durante a gravidez, avaliando fatores combinados como:
Características maternas;
Histórico de doenças prévias e histórico obstétrico;
Dopplervelocimetria de artérias uterinas;
Medida da pressão arterial materna;
Avaliação de um marcador bioquímico chamado PLGF.
Por fim, os achados da USG morfológica de 1o trimestre são marcadores que sinalizam uma situação de maior risco para uma alteração, indicando a necessidade de complementação com outros exames ou a de uma conduta diferenciada a ser realizada durante o pré-natal.
Ultrassom morfológico do 2o trimestre:
Com o desenvolvimento da ultrassonografia e consequente melhora da resolução dos aparelhos de ultrassom, a anatomia fetal começou ser conhecida a tal ponto que hoje em dia há praticamente padrões de normalidade para todos os órgãos fetais. Esse conhecimento permitiu o desenvolvimento da ultrassonografia morfológica, com o objetivo de avaliar detalhadamente os aspectos da formação estrutural do bebê.
Neste exame pode ser detalhado achados do Sistema Nervoso Central, extremidades esqueléticas, face, coração, rins e outros órgãos internos do feto. No 2o trimestre também são avaliados sinais ultrassonográficos, como visualização do osso nasal e mensuração da prega nucal.
Esse amplo estudo da formação do bebê, permite considerar o ultrassom morfológico de 2o trimestre como um exame rastreador de anomalias cromossômicas que apresenta uma sensibilidade de cerca de 83,5%.
Ultrassonografia de colo uterino:
A medida do comprimento do colo uterino pela via endovaginal, pode ser útil na predição do trabalho de parto prematuro, sendo preferencialmente realizado entre a 16a e a 24a semana de gestação.
É considerado normal o comprimento longitudinal do colo uterino acima de 2,5 cm, com a presença do eco glandular e a visualização do orifício interno do útero fechado sem proeminência da bolsa amniótica para o seu interior.
Ultrassonografia tridimensional 3D/4D
Representa uma evolução da ultrassonografia bidimensional. A obtenção de imagens tridimensionais permite aos pais e familiares uma visão mais realista do bebê. Além disso, mostra detalhes e movimentos em tempo real, proporcionando aos pais sentimentos de alegria e tranquilidade.
A ultrassonografia 3D/4D também pode, em determinadas situações, auxiliar o médico na avaliação mais detalhada de determinadas partes e órgãos do bebê, aumentando a sensibilidade e assertividade diagnóstica.
A qualidade do exame depende de vários fatores, dentre eles, a posição do bebê, a idade gestacional e a quantidade de líquido amniótico. As melhores imagens, principalmente da face, são obtidas com idade gestacional entre 26 e 30 semanas, época na qual a face está mais preenchida por tecido adiposo e geralmente tem um bom volume de líquido amniótico.
Referências Bibliográficas
Belmonte PL, Sfendrych RL, Sanchez RC, Isfer EV. Ultra-sonografia obstétrica morfológica. Rev Bras Med Gin Obstet 1996; 7:328-36.
Campbell S, Warsof SL, Little D ,Cooper DJ. Routine ultrasound screening for the prediction of gestational age.Obstet Gynecol 1985;65:613-20
Manning FA. Fetal biophysical profile. Obstet Gynecol Clin North Am. 1999;26(4):557-77.
Moraes Filho OB & Latham AEF. Diagnóstico Clínico e Laboratorial da Gravidez. In. Fernandes CE, de Sá MFS. Tratado de Obstetrícia FEBRASGO. 1ª ed. Elsevier;2019. p.55-90.
Peixoto S. Manual de assistência pré-natal. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2014.p.31-34.
The Fetal Medicina Foundation. Disponível em: https://fetalmedicine.org/education/the-11-13-weeks-scan. Acesso em 13/12/2020.
RT-PCR pela saliva: Conheça o teste para COVID-19 simples e indolor
A Dasa agora disponibiliza o RT-PCR Salivar, o primeiro teste de RT-PCR para COVID-19 realizado em amostra de saliva, diferente do método mais conhecido atualmente por swab (cotonete) por naso/orofaringe, que pode causar certo desconforto ao paciente.
Desenvolvido com base em protocolo de Yale pela P&D Dasa, o teste RT-PCR salivar foi validado em um extenso protocolo de pesquisa, que comparou 400 amostras, com resultados de concordância geral de 90% em comparação ao RT-PCR em swab de naso/orofaringe. Metodologia padrão-ouro, o teste RT-PCR é superior às outras metodologias para saliva disponíveis.
Quem deve realizar o teste RT-PCR pela saliva?
O RT-PCR salivar do Alta Diagnósticos é um teste para diagnóstico atual da doença COVID-19, o qual avalia a presença do vírus no organismo.
Confira abaixo para quem é indicado o teste de COVID-19 pela saliva:
Pessoas sintomáticas
O RT-PCR salivar é recomendado para pessoas que apresentam sintomas, preferencialmente nos 7 dias iniciais da doença, em especial nas seguintes condições:
Pacientes que não toleram a coleta por swab de nasofaringe ou que apresentam restrições para este tipo de coleta;
Crianças e idosos, por ter a coleta facilitada;
Pessoas assintomáticas
Também é recomendado para pessoas que não apresentam sintomas, nas seguintes condições:
Avaliação de contactantes de caso confirmado de COVID-19;
Rastreio epidemiológico (em massa), quando realizado de maneira recorrente (a cada 72h), permitindo decisão rápida de isolamento e controle de surto.
Como é feita a coleta da saliva?
A coleta é simples e indolor de 2 mL de saliva. O paciente receberá o frasco e será orientado a acumular saliva, e cuspir no recipiente.
Como interpretar os resultados do teste?
Existem dois resultados possíveis para o exame de RT-PCR pela saliva: “detectado” (indicativo de infecção atual) e “não detectado” (indicativo de ausência de infecção atual).
Em quanto tempo recebo o resultado do exame?
O prazo para o resultado é de até 72h da realização do teste.
O resultado “Não-Detectado” não descarta a presença do vírus em concentração inferior ao limite de detecção do teste, o que pode ocorrer especialmente nos dias iniciais da infecção e em portadores assintomáticos. É importante correlacionar o resultado deste exame com o quadro clínico e outros achados laboratoriais do paciente.
Orientações importantes sobre o RT-PCR Salivar:
Não tomar água 10 minutos antes da coleta.
Evitar comida, bebida e spray nasal 30 minutos antes da coleta.
Em situações de menor quantidade do vírus nas secreções respiratórias, como infecções assintomáticas, o desempenho do teste RT-PCR salivar é ligeiramente inferior ao RT-PCR em swab de naso/orofaringe, por isso, o resultado “Não-Detectado” não descarta a presença do vírus em concentração inferior ao limite de detecção do teste, o que pode ocorrer nos dias iniciais ou finais da infecção e em portadores assintomáticos;
É importante sempre correlacionar o resultado deste exame com o quadro clínico e outros achados laboratoriais do paciente;
Consulte a disponibilidade do exame com o nosso time de atendimento.
Exame incluso no rol ANS e cobertura do exame em planos e seguros saúde conforme Diretriz de Utilização.
Como agendar o teste no Alta?
RJ: (21) 3003 5552
Horários de atendimento:
Segunda à sexta: 06:00 às 20:00
Sábados: 07:00 às 18:00
Domingos e feriados: 07:00 às 13:00
SP: (11) 3003-5554
Horários de atendimento:
Segunda à sexta: 06:00 às 22:00
Sábados: 06:00 às 18:00
Domingos e feriados: 07:00 às 13:00