Sintomas COVID-19: Entenda quais são os primeiros sintomas do coronavírus no organismo
Os primeiros sintomas de COVID-19 variam de paciente para paciente, pois cada organismo reage de uma forma diferente à infecção. Alguns pacientes infectados não apresentam nenhum tipo de sintoma, os chamados assintomáticos. Já outros, podem apresentar sintomas leves como tosse, dores musculares ou corporais, dor de garganta, congestão nasal e perda do olfato e paladar. Em alguns casos, os sintomas podem se tornar bem preocupantes, como falta de ar e febre alta, que podem resultar em internação hospitalar e, até mesmo, morte.
É importante lembrar que, enquanto não há vacinas disponíveis para todos, a melhor forma de prevenir a infecção pelo vírus é mantendo todos os cuidados propostos pela Organização Mundial da Saúde e praticar o isolamento social.
Com quantos dias aparecem os primeiros sinais de coronavírus?
Após a exposição ao vírus, o período de incubação do Coronavírus é de 2 a 14 dias, que é o tempo que os sintomas podem demorar para aparecer. De acordo com os relatos de pacientes e pesquisas realizadas pelos órgãos de saúde, a maioria das pessoas começam a sentir sintomas no quinto dia de infecção ativa.
Para não colocar ninguém em risco, em caso de suspeita de COVID-19 ou contato com alguém positivado, mantenha o isolamento social durante o período de incubação da doença.
Quais são os primeiros sintomas de COVID-19?
Normalmente, os primeiros sintomas incluem:
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Febre;
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Tosse, geralmente seca;
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Cansaço ou fadiga.
Na maioria das pessoas, esses são os primeiros indícios de que alguém esteja contaminado pela COVID-19, porém outros sintomas iniciais não podem ser descartados como suspeita da infecção.
Principais sintomas de COVID-19
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os principais sintomas são:
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Febre;
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Tosse seca;
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Fadiga.
Há outros sintomas que são menos comuns, que são:
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Perda de paladar ou cheiro;
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Congestão nasal;
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Conjuntivite (também conhecida como olhos vermelhos);
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Dor de garganta;
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Dor de cabeça;
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Dores musculares ou articulares;
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Diferentes tipos de erupções cutâneas;
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Náusea ou vômito;
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Diarreia;
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Calafrios ou tonturas.
Quando a doença apresenta um quadro grave, os sintomas incluem:
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Falta de ar;
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Perda de apetite;
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Confusão;
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Dor persistente ou pressão no peito;
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Alta temperatura de febre (acima de 38°C) ou febre persistente.
Outros sintomas raros são:
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Irritabilidade;
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Confusão;
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Consciência reduzida (às vezes associada a convulsões);
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Ansiedade;
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Depressão;
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Distúrbios do sono;
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Complicações neurológicas mais graves e raras, como acidentes vasculares cerebrais, inflamação do cérebro, delírio e danos aos nervos.
Como saber se peguei o Coronavírus?
Atualmente, a única maneira de descobrir se está ou não com Coronavírus no momento, é realizando os testes de COVID-19, que podem ser o de RT-PCR por nasofaringe, RT-PCR salivar e o de Antígeno.
Se deseja saber se já teve contato alguma vez na vida com o vírus, é possível realizar exames que avaliam os anticorpos presentes no organismo, como Sorologia IgM e IgG, Anticorpos totais, Sorologia IgG e Anticorpos Neutralizantes.
Quando procurar ajuda médica?
Devido a superlotação de hospitais e maior risco de contaminação do vírus nesses locais, o recomendado é procurar auxílio médico presencial em apenas algumas situações.
O CDC (Center of Disease Control), recomenda procurar um hospital quando o paciente apresenta alguns desses sintomas:
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Problemas respiratórios;
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Dor persistente ou pressão no peito;
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Confusão mental;
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Incapacidade de acordar ou ficar acordado;
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Pele, lábios ou leito ungueal pálido, cinza ou azulado, dependendo do tom da pele.
Para aqueles com sintomas menores, recomenda-se o atendimento domiciliar para auxiliar no diagnóstico do Coronavírus. O serviço é uma excelente opção para reduzir a disseminação da doença, pois permite que pacientes com suspeita de infecção não precisem ir a locais públicos e entrar em contato com um grande número de pessoas.